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ATIVIDADE DE ARTES - OUTUBRO ROSA
O Outubro Rosa é um movimento internacional que utiliza a cor rosa como símbolo da prevenção e do cuidado em relação ao câncer de mama. A cor foi escolhida por transmitir delicadeza, feminilidade e acolhimento, tornando-se um recurso visual poderoso para chamar a atenção da sociedade. A arte desempenha um papel essencial nesse processo de conscientização, pois por meio de cartazes, ilustrações, fotografias e até performances artísticas, é possível transmitir mensagens que unem informação e emoção. Quando vemos imagens com laços rosas, flores ou frases motivadoras, percebemos como os elementos visuais conseguem sensibilizar e informar ao mesmo tempo. Se fôssemos criar um cartaz artístico para a campanha, poderíamos utilizar cores suaves, o laço rosa em destaque e imagens que remetessem ao cuidado, ao amor próprio e à importância da prevenção. Dessa forma, estaríamos comunicando não apenas a mensagem médica, mas também um sentimento de solidariedade e união. Artistas e designers têm a capacidade de dar voz a causas sociais, criando peças visuais que circulam em diferentes mídias e atingem um grande público. Eles ajudam a transformar a informação em algo atrativo e impactante, contribuindo diretamente com campanhas de saúde pública. Por isso, os símbolos, cores e imagens escolhidos não são apenas detalhes estéticos: eles representam valores, sentimentos e objetivos. No caso do Outubro Rosa, representam a vida, a prevenção, o cuidado e a força das mulheres na luta contra o câncer de mama.
1. Como
as cores, especialmente o rosa, são utilizadas como símbolo na campanha Outubro
Rosa?
2. De
que forma a arte (cartazes, pinturas, fotografias) pode ajudar na
conscientização sobre o câncer de mama?
3. Quais
elementos visuais você incluiria em um cartaz artístico para o Outubro Rosa?
4. Como
artistas e designers podem colaborar com campanhas de saúde pública como o
Outubro Rosa?
5. O
que a escolha de símbolos e imagens representa na construção de mensagens de
prevenção e cuidado com a saúde?
PLANEJAMENTO DO 6º AO 9º ANO História E. Fundamental II
História E. Fundamental II
5 dicas para engajar os alunos na aula de História
5 dicas para engajar os alunos na aula de História
Diante da quantidade de conteúdo que deve ser trabalhado na aula de História, o professor acaba se deparando com um impasse. Como dar conta de ensinar todos os temas e, ao mesmo tempo, engajar os alunos?
Muitas vezes, o uso de recursos audiovisuais não é o suficiente para despertar o interesse da garotada pelas aulas. Prender a atenção de todos para conseguir explicar o conteúdo, não é tarefa fácil. No fim do dia, o professor está cansado e desmotivado.
Os fatores que contribuem para a manutenção das aulas no formato tradicional são a sobrecarga de trabalho dos professores com atividades extracurriculares, rigidez das instituições de ensino para a inovação, falta de habilidade com os alunos e o medo de desafios.
Além disso, há a falta de recursos, na rede pública, para bancar mudanças significativas.
Levando em consideração todos esses limitadores, como tornar as aulas de História mais atrativas?
Haja criatividade, concorda? Por isso, separamos algumas ideias para ajudar você nesse desafio. Vale destacar que as ações propostas, abaixo, já foram aplicadas por outros professores e trouxeram excelentes resultados.
Como engajar os alunos na aula de História?
Além de criatividade, o apoio da direção e de outros professores são fundamentais para que esses novos projetos deem certo.
Procure, sempre que possível, relacionar os conteúdos à realidade dos alunos. Assim, o entendimento acontecerá de forma fluida.
Da mesma forma, não se preocupe em sobrecarregá-los de informação, como nomes e datas que marcaram a história. É importante focar no desenvolvimento, conforme consta na BNCC, de capacidades dos alunos, como compreensão dos fatos e senso crítico.
Para facilitar a aplicação das ideias a seguir, desenvolva pequenos projetos durante as aulas. Sempre associando o conteúdo à vivência dos alunos e trazendo ludicidade às atividades.
1- Proponha o uso de variadas fontes históricas
A responsabilidade do professor de História, além de ensinar o conteúdo dos livros didáticos, é desenvolver a consciência histórica dos alunos.
Por isso, é importante que proponha pesquisas em diversas fontes. Conscientizando os educandos que, só assim, a história se torna confiável. Dessa forma, o professor estará desenvolvendo, também, a capacidade de reflexão dos alunos.
Você pode propor trabalhos como, criação de vídeos, paródias, jornais, recriação de fotos antigas ou contação de lendas. Na produção desses materiais, os alunos terão que utilizar fontes escritas, registros orais, fotografias, filmes, quadrinhos, dentre outras fontes relacionadas ao tema pesquisado.
Para isso, é desnecessário sair a campo. Existem portais como, o da Secretaria de Educação do Paraná e o da Biblioteca Nacional Digital, que disponibilizam, gratuitamente, uma série de documentos digitalizados.
2- Ensine a partir da data de aniversário dos alunos
A exemplo do projeto Jornal como Instrumento de Ensino na Sala de Recursos Multifuncionais, você pode ensinar História a partir do local de nascimento e data de aniversário dos alunos.
Peça para que pesquisem, em jornais, fotografias, livros e outras fontes, os acontecimentos que ocorreram no dia e na cidade (estado ou país) que nasceram.
Instrua os alunos a delimitarem a busca a, no máximo, três eventos, para que não percam o foco da pesquisa. Os temas podem ir desde política, economia até eventos sociais.
Depois disso, peça que comparem os fatos encontrados com os dias atuais. Essa etapa é importante para que associem o que aprenderam a suas realidades. E, também, para que valorizem suas origens.
Ao final do projeto, a pesquisa pode ser transcrita por meio de apresentações ou produções escritas.
Como muitos materiais são encontrados on-line ou no acervo da cidade, essa atividade é de fácil acesso e de baixo custo. O que facilita, e muito, o trabalho do professor.
3- Utilize jogos de tabuleiro para reconstruir identidades esquecidas
Vá além dos livros didáticos e aguce, nos alunos, a curiosidade para buscarem mais informações sobre a cultura dos povos que lhe deram origem.
Ao questionar sobre os jogos de tabuleiro que as pessoas mais conhecem, é comum que citem o xadrez e a dama. Acontece que os indígenas e africanos também criaram jogos semelhantes a esses. Porém, por mais que muitos de nós, brasileiros, somos descendentes desses povos, dificilmente, há menção a suas culturas.
Para trazer diversidade à aula e, também, reconstruir identidades esquecidas, ensine aos alunos os seguintes jogos:
- Jogo da Onça: de origem indígena, propõe uma disputa entre dois jogadores. Um deles (a onça) deve capturar as peças do adversário (os cachorros). Sendo que este deve encurralar a onça e impedir que ela se movimente;
- Jogos de Mancala: de origem africana, seu objetivo é a semeação e colheita de sementes. Sendo que, o jogador que finalizar com o maior número delas, vence.
A utilização desses jogos de tabuleiro, nas aulas, contribui para diversificar o olhar dos alunos e fazer com que rompam visões etnocêntricas e se sintam instigados a buscarem mais sobre sua identidade e território.
4- Promova uma competição de fantasias
Peça para que criem fantasias, associando a roupa à cultura de cada povo estudado. A ideia é que utilizem a criatividade para produzirem as vestimentas com materiais que já possuem ou que tenham baixo custo de aquisição.
Os alunos podem usar, por exemplo, lenços, retalhos de pano, EVA e até lençóis. Mas, devem se manter atentos aos detalhes para que não cometam anacronismos.
Uma fantasia que representa o povo do Egito Antigo não pode ter, em sua composição, uma corrente em formato de cruz. E é justamente, esses pontos, que o professor deve avaliar na hora de dar a nota pelo trabalho.
5- Utilize jogos de passatempo
Uma forma de prender a atenção dos alunos é com jogos de passatempo. Eles exigem concentração e trazem um espírito de competição.
Proponha, por exemplo, uma cruzadinha sobre a história da Roma Antiga ou um caça-palavras sobre a Revolução Russa. Uma maneira tradicional mas, ao mesmo tempo, efetiva para engajar os alunos na aula de História.
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