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sexta-feira, outubro 3

ATIVIDADE DE ARTES - OUTUBRO ROSA

 O Outubro Rosa é um movimento internacional que utiliza a cor rosa como símbolo da prevenção e do cuidado em relação ao câncer de mama. A cor foi escolhida por transmitir delicadeza, feminilidade e acolhimento, tornando-se um recurso visual poderoso para chamar a atenção da sociedade. A arte desempenha um papel essencial nesse processo de conscientização, pois por meio de cartazes, ilustrações, fotografias e até performances artísticas, é possível transmitir mensagens que unem informação e emoção. Quando vemos imagens com laços rosas, flores ou frases motivadoras, percebemos como os elementos visuais conseguem sensibilizar e informar ao mesmo tempo. Se fôssemos criar um cartaz artístico para a campanha, poderíamos utilizar cores suaves, o laço rosa em destaque e imagens que remetessem ao cuidado, ao amor próprio e à importância da prevenção. Dessa forma, estaríamos comunicando não apenas a mensagem médica, mas também um sentimento de solidariedade e união. Artistas e designers têm a capacidade de dar voz a causas sociais, criando peças visuais que circulam em diferentes mídias e atingem um grande público. Eles ajudam a transformar a informação em algo atrativo e impactante, contribuindo diretamente com campanhas de saúde pública. Por isso, os símbolos, cores e imagens escolhidos não são apenas detalhes estéticos: eles representam valores, sentimentos e objetivos. No caso do Outubro Rosa, representam a vida, a prevenção, o cuidado e a força das mulheres na luta contra o câncer de mama.

 


 

 

1.    Como as cores, especialmente o rosa, são utilizadas como símbolo na campanha Outubro Rosa?

2.    De que forma a arte (cartazes, pinturas, fotografias) pode ajudar na conscientização sobre o câncer de mama?

3.    Quais elementos visuais você incluiria em um cartaz artístico para o Outubro Rosa?

4.    Como artistas e designers podem colaborar com campanhas de saúde pública como o Outubro Rosa?

5.    O que a escolha de símbolos e imagens representa na construção de mensagens de prevenção e cuidado com a saúde?

PLANEJAMENTO DO 6º AO 9º ANO História E. Fundamental II

 

História E. Fundamental II



PLANEJAMENTO DO 6º AO 9º  ANO
Objetivos de História – 6ª a 9ª Ano
Espera-se que, os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas e, assim, possam fazer suas escolhas e estabelecer critérios para orientar suas ações. Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de:
• Identificar relações sociais no seu grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaço.
• Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos.
• Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar.
• Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas.
• Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhança e diferenças entre eles, continuidades e descontinuidades, conflitos e contradições sociais.
• Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas políticos-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação.
• Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais.
• Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos.
• Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades.

Metodologia
• desenvolver atividades com diferentes fontes de informação (jornais, revistas, livros, filmes, fotografias);
• trabalhar com documentos variados como: sítios arqueológicos, plantas urbanas, mapas, vestimentas, objetos cerimoniais e rituais;
• estimular procedimentos de pesquisa, organização das informações coletadas, procedimentos para visitas e estudos do meio;
• promover estudos sobre modos de vida e de costumes que convivem na mesma localidade; debater questões do cotidiano e suas relações com contextos mais amplos;
• identificar diferentes posições defendidas por grupos e instituições para solução de problemas sociais e econômicos;
• distinguir os padrões de medidas de tempo e construir periodizações para os temas;
• solicitar resumos orais ou em forma de textos, imagens, gráficos, linhas do tempo; propor a criação de murais, exposições e estimular a criatividade expressiva.

Avaliação
A avaliação deve levar em conta:
• o conhecimento prévio, os domínios dos alunos e relacioná-los com as mudanças que ocorrem no processo de ensino e aprendizagem.
• progresso de cada um, averiguando conquistas por meio de comparações com o antes, o durante e o depois.
           A avaliação deverá evitar testes e exercícios que não exijam nenhum raciocínio, pois, a memorização e reprodução não servem como parâmetros avaliativos nem para o professor; nem para os alunos.

5 dicas para engajar os alunos na aula de História

 

5 dicas para engajar os alunos na aula de História

 

Diante da quantidade de conteúdo que deve ser trabalhado na aula de História, o professor acaba se deparando com um impasse. Como dar conta de ensinar todos os temas e, ao mesmo tempo, engajar os alunos?

Muitas vezes, o uso de recursos audiovisuais não é o suficiente para despertar o interesse da garotada pelas aulas. Prender a atenção de todos para conseguir explicar o conteúdo, não é tarefa fácil. No fim do dia, o professor está cansado e desmotivado.

Os fatores que contribuem para a manutenção das aulas no formato tradicional são a sobrecarga de trabalho dos professores com atividades extracurriculares, rigidez das instituições de ensino para a inovação, falta de habilidade com os alunos e o medo de desafios.

Além disso, há a falta de recursos, na rede pública, para bancar mudanças significativas.

Levando em consideração todos esses limitadores, como tornar as aulas de História mais atrativas?

Haja criatividade, concorda? Por isso, separamos algumas ideias para ajudar você nesse desafio. Vale destacar que as ações propostas, abaixo, já foram aplicadas por outros professores e trouxeram excelentes resultados.

Como engajar os alunos na aula de História?

Além de criatividade, o apoio da direção e de outros professores são fundamentais para que esses novos projetos deem certo.

Procure, sempre que possível, relacionar os conteúdos à realidade dos alunos. Assim, o entendimento acontecerá de forma fluida. 

Da mesma forma, não se preocupe em sobrecarregá-los de informação, como nomes e datas que marcaram a história. É importante focar no desenvolvimento, conforme consta na BNCC, de capacidades dos alunos, como compreensão dos fatos e senso crítico. 

Para facilitar a aplicação das ideias a seguir, desenvolva pequenos projetos durante as aulas. Sempre associando o conteúdo à vivência dos alunos e trazendo ludicidade às atividades.

1- Proponha o uso de variadas fontes históricas

A responsabilidade do professor de História, além de ensinar o conteúdo dos livros didáticos, é desenvolver a consciência histórica dos alunos. 

Por isso, é importante que proponha pesquisas em diversas fontes. Conscientizando os educandos que, só assim, a história se torna confiável. Dessa forma, o professor estará desenvolvendo, também, a capacidade de reflexão dos alunos.

Você pode propor trabalhos como, criação de vídeos, paródias, jornais, recriação de fotos antigas ou contação de lendas. Na produção desses materiais, os alunos terão que utilizar fontes escritas, registros orais, fotografias, filmes, quadrinhos, dentre outras fontes relacionadas ao tema pesquisado.

Para isso, é desnecessário sair a campo. Existem portais como, o da Secretaria de Educação do Paraná e o da Biblioteca Nacional Digital, que disponibilizam, gratuitamente, uma série de documentos digitalizados.

2- Ensine a partir da data de aniversário dos alunos

A exemplo do projeto Jornal como Instrumento de Ensino na Sala de Recursos Multifuncionais, você pode ensinar História a partir do local de nascimento e data de aniversário dos alunos.

Peça para que pesquisem, em jornais, fotografias, livros e outras fontes, os acontecimentos que ocorreram no dia e na cidade (estado ou país) que nasceram.

Instrua os alunos a delimitarem a busca a, no máximo, três eventos, para que não percam o foco da pesquisa. Os temas podem ir desde política, economia até eventos sociais.

Depois disso, peça que comparem os fatos encontrados com os dias atuais. Essa etapa é importante para que associem o que aprenderam a suas realidades. E, também, para que valorizem suas origens.

Ao final do projeto, a pesquisa pode ser transcrita por meio de apresentações ou produções escritas.

Como muitos materiais são encontrados on-line ou no acervo da cidade, essa atividade é de fácil acesso e de baixo custo. O que facilita, e muito, o trabalho do professor.

3- Utilize jogos de tabuleiro para reconstruir identidades esquecidas

Vá além dos livros didáticos e aguce, nos alunos, a curiosidade para buscarem mais informações sobre a cultura dos povos que lhe deram origem.

Ao questionar sobre os jogos de tabuleiro que as pessoas mais conhecem, é comum que citem o xadrez e a dama. Acontece que os indígenas e africanos também criaram jogos semelhantes a esses. Porém, por mais que muitos de nós, brasileiros, somos descendentes desses povos, dificilmente, há menção a suas culturas.

Para trazer diversidade à aula e, também, reconstruir identidades esquecidas, ensine aos alunos os seguintes jogos:

  • Jogo da Onça: de origem indígena, propõe uma disputa entre dois jogadores. Um deles (a onça) deve capturar as peças do adversário (os cachorros). Sendo que este deve encurralar a onça e impedir que ela se movimente;
  • Jogos de Mancala: de origem africana, seu objetivo é a semeação e colheita de sementes. Sendo que, o jogador que finalizar com o maior número delas, vence.

A utilização desses jogos de tabuleiro, nas aulas, contribui para diversificar o olhar dos alunos e fazer com que rompam visões etnocêntricas e se sintam instigados a buscarem mais sobre sua identidade e território.

4- Promova uma competição de fantasias

Peça para que criem fantasias, associando a roupa à cultura de cada povo estudado. A ideia é que utilizem a criatividade para produzirem as vestimentas com materiais que já possuem ou que tenham baixo custo de aquisição.

Os alunos podem usar, por exemplo, lenços, retalhos de pano, EVA e até lençóis. Mas, devem se manter atentos aos detalhes para que não cometam anacronismos. 

Uma fantasia que representa o povo do Egito Antigo não pode ter, em sua composição, uma corrente em formato de cruz. E é justamente, esses pontos, que o professor deve avaliar na hora de dar a nota pelo trabalho.

5- Utilize jogos de passatempo

Uma forma de prender a atenção dos alunos é com jogos de passatempo. Eles exigem concentração e trazem um espírito de competição.

Proponha, por exemplo, uma cruzadinha sobre a história da Roma Antiga ou um caça-palavras sobre a Revolução Russa. Uma maneira tradicional mas, ao mesmo tempo, efetiva para engajar os alunos na aula de História.

 

terça-feira, outubro 10

Inspire-se com ideias de brincadeiras que você pode fazer.




 Inspire-se com ideias de brincadeiras que você pode fazer.

  • Jogo da bola de doces.
  • Caça ao tesouro.
  • Gincana digital.
  • Filme de ação.
  • Piquenique.
  • Colar e criar.
  • Pipoca, filme e lençol.

Feriado de 12 de outubro

 Feriado de 12 de outubro: veja o que fecha neste Dia das Crianças. 2 min. Nesta quinta-feira (12), o Brasil tem duas comemorações. Nesta data, os brasileiros celebram o Dia das Crianças e os católicos comemoram o dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil.





domingo, setembro 3

07 de setembro – Dia da Independência do Brasil

 

07 de setembro – Dia da Independência do Brasil

O dia 7 de setembro é uma data comemorativa que relembra a declaração de independência do Brasil, realizada nesse mesmo dia em 1822.

Bandeira do Brasil representando o Dia da Independência do Brasil.
O 7 de setembro é uma data comemorativa que relembra a declaração de independência do Brasil, realizada em 7 de setembro de 1822.
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7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.

Acesse tambémEntenda o funcionamento da cerimônia de posse de um presidente no Brasil

Tópicos deste artigo

História da Independência do Brasil

A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, quando, supostamente, d. Pedro (futuro d. Pedro I) proclamou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente.

  • Quais foram as causas da independência?

A independência foi resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.

A transferência da família real foi uma consequência da Era Napoleônica e motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. A mudança da família real portuguesa para o Rio de Janeiro foi, portanto, uma fuga. Após se instalar no Rio de Janeiro, foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino.

Esse nome faz referência a d. João VI, regente que esteve à frente de Portugal e só se tornou rei português a partir de 1816. Aqui no Brasil, d. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo desenvolvimento econômico e florescimento cultural e artístico.

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Duas medidas de destaque foram a abertura dos portos, em 1808, e a elevação do Brasil à condição de reino, em 1815. Com essa última medida, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto.

Essa revolução mobilizou a elite de Portugal pelo desejo de reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da Corte portuguesa (instituição à frente dessa revolução em Portugal) de revogar todas as medidas tomadas por d. João VI durante o Período Joanino.

Acesse tambémCinco curiosidades sobre a Independência do Brasil

  • Processo de independência do Brasil

Foi por causa da possibilidade de recolonização do Brasil que o nosso processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país – nesse caso, a elite do Sudeste – não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. Negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força.

Quem encabeçou a independência do Brasil foi o príncipe regente d. Pedro. À medida que a situação foi tornando-se irreconciliável, o príncipe foi convencido a liderar o processo de independência do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, a situação mostrou-se insustentável, e o regente declarou a independência.

É importante dizer que o nosso processo de independência não foi pacífico, uma vez que houve resistência, o que resultou em batalhas em locais como Bahia, Pará e Cisplatina (atual Uruguai). As tropas ditas “brasileiras” venceram e conseguiram subjugar os movimentos de resistência.

Portugal acabou reconhecendo nossa independência em 1824, depois que os ingleses mediaram um acordo entre brasileiros e portugueses. O Brasil, como nação independente, organizou-se como uma monarquia e d. Pedro foi aclamado e coroado como imperador do Brasil. Assim, a partir de 1822, ele começou a ser de d. Pedro I.

Caso queira saber mais sobre todo o processo de independência do Brasil, sugerimos a leitura dos seguintes textos: Independência do Brasil e Guerras de Independência.

Feriado de 07 de setembro

O 7 de setembro é um dia extremamente importante para a nossa história. A memória coletiva em nosso país consolidou essa data como o dia em que d. Pedro realizou o grito da nossa independência, sendo esse acontecimento um marco de fundação de nosso país. Apesar disso, os historiadores atualmente não têm certeza se d. Pedro realizou, de fato, o Grito do Ipiranga.

Sendo considerado um dos marcos fundadores, a data é entendida como um momento importante para a memória coletiva do brasileiro e, por isso, deve ser celebrada. A importância da data é facilmente identificada pelo fato de que ela é um feriado nacional e é um dos três feriados que comemoram acontecimentos marcantes da história brasileira (os outros são o Dia de Tiradentes e o Dia da Proclamação da República).

Acesse tambémTiradentes, um dos grandes nomes da história brasileira

O 7 de setembro só foi transformado em feriado nacional durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, o primeiro presidente do Brasil após a ditadura de Vargas. Essa lei decretou a existência de sete feriados no calendário brasileiro e foi reforçada e modificada por uma lei assinada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

As duas leis foram as seguintes:

  • Lei nº 662, de 6 de abril de 1949;

  • Lei nº 10.607, de 19 de dezembro de 2002.

As comemorações da independência no Brasil acontecem sobretudo nas grandes cidades do Brasil e são marcadas por desfiles realizados pelo Exército brasileiro. Na capital, Brasília, são realizados desfiles de membros das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), assim como acontecem desfiles de bandas e até de veteranos da Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra.

Soldados desfilando no Dia da Independência do Brasil
No dia 7 de setembro, são realizados desfiles militares nas grandes cidades do Brasil.[1]

Esquadrilha da Fumaça, destacamento da Aeronáutica famoso por realizar exibições acrobáticas com aviões, faz exibições na capital. As comemorações de 7 de setembro são tão expressivas que, em 2018, por exemplo, cerca de 30 mil pessoas assistiram aos desfiles em São Paulo e Campo Grande, e 10 mil, em Florianópolis|1|.

Créditos de imagem

[1] gustavomellossa e Shutterstock

Nota

|1| Desfile de 7 de setembro atrai milhares de brasileiros de Norte a Sul do país. Para acessar, clique aqui.

Escritor do artigo
Escrito por : Daniel Neves SilvaFormado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.

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