Aula criativa com a participação dos alunos.
A idéia que temos de um bom professor é a daquele que faz com que a turma se silencie, ou seja, onde não se houve um ruído sequer durante a aula.
Quando uma classe é muito barulhenta, logo se imagina que seu professor seja permissivo e sem autoridade. Está na hora de revermos os conceitos acerca da escola e do que seja um bom professor.
O intuito aqui não é expor que a conversa durante as aulas não signifique dispersão, onde os alunos demonstram oposição ao que lhes é proposto, como tarefa, e enfrentam a autoridade do professor. Com certeza este é um dos principais problemas em sala de aula, mas não quer dizer que ele precisa ser tratado de maneira severa (punição). Quando o professor decide por castigar a turma, ele renuncia qualquer forma de liderança dentro da sala de aula e acaba por dificultar a formação de um clima propício à aprendizagem.
Por outro lado, uma classe que se comporta com total rigidez, com disciplina militar, não pode ser tomada como modelo a ser alcançado a qualquer custo. O aluno não pode ser encarado como sendo somente um mero ouvinte no processo de aprendizagem, o conhecimento vai muito além: requer uma troca de idéias, debates, trabalho cooperativo por parte do aluno. Exemplos deste tipo de atividade: sessões planejadas de trabalho em grupo, exposições orais dos alunos para o restante da turma, enfim, situações que permitem aos alunos organizarem suas idéias e compará-las às dos colegas.
Todos estes procedimentos podem ocorrer sem que para isso o professor tenha que perder a autoridade da classe a cada aula, ele pode aproveitar a oportunidade e adquirir uma postura de pesquisador, colhendo dados sobre as idéias dos alunos e fazendo perguntas para testar a eficiência do que foi ensinado.
Quando uma classe é muito barulhenta, logo se imagina que seu professor seja permissivo e sem autoridade. Está na hora de revermos os conceitos acerca da escola e do que seja um bom professor.
O intuito aqui não é expor que a conversa durante as aulas não signifique dispersão, onde os alunos demonstram oposição ao que lhes é proposto, como tarefa, e enfrentam a autoridade do professor. Com certeza este é um dos principais problemas em sala de aula, mas não quer dizer que ele precisa ser tratado de maneira severa (punição). Quando o professor decide por castigar a turma, ele renuncia qualquer forma de liderança dentro da sala de aula e acaba por dificultar a formação de um clima propício à aprendizagem.
Por outro lado, uma classe que se comporta com total rigidez, com disciplina militar, não pode ser tomada como modelo a ser alcançado a qualquer custo. O aluno não pode ser encarado como sendo somente um mero ouvinte no processo de aprendizagem, o conhecimento vai muito além: requer uma troca de idéias, debates, trabalho cooperativo por parte do aluno. Exemplos deste tipo de atividade: sessões planejadas de trabalho em grupo, exposições orais dos alunos para o restante da turma, enfim, situações que permitem aos alunos organizarem suas idéias e compará-las às dos colegas.
Todos estes procedimentos podem ocorrer sem que para isso o professor tenha que perder a autoridade da classe a cada aula, ele pode aproveitar a oportunidade e adquirir uma postura de pesquisador, colhendo dados sobre as idéias dos alunos e fazendo perguntas para testar a eficiência do que foi ensinado.
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Esco
Graduada em Química
Equipe Brasil Esco
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