É comum profissionais da educação terem contato com crianças e adolescentes agressivos, tanto na escola como um todo quanto na sala de aula.
Esse tema tem tido grande repercussão, pois estatísticas mostram que esse tipo de conduta tem aumentado dentro das instituições educativas.
Professores que lidam com crianças conseguem contornar esses problemas de forma mais fácil, pois os pequenos se intimidam diante das regras e combinados estabelecidos pelo grupo.
Além disso, quando acontecem brigas entre as crianças, o professor tem condições físicas de separá-los e tomar atitudes para que o respeito prevaleça no ambiente escolar.
Brigas entre crianças é mais fácil de controlar
Já no caso de adolescentes o problema se torna mais intenso, pois além de não aceitarem bem as regras, desafiam os professores a todo instante. Alguns chegam a agredi-los com palavrões, xingamentos ou partindo para as agressões físicas.
É claro que os professores não vão revidar, pois isso poderia causar maiores problemas, podendo levar o caso a ter registro em delegacia.
Quando isso acontece a direção da escola tenta amenizar o problema pedindo o afastamento do professor, remanejando-o para outra instituição, a fim de não comprometer a instituição, bem como preservar a integridade física do professor envolvido, já que muitos alunos participam de grupos de gangues e armam ciladas para pegar o professor fora da escola.
O importante é que a escola, no início do ano letivo, faça uma leitura do seu regimento interno com os alunos, a fim de mostrar quais as conseqüências de atitudes agressivas, discutindo de forma democrática sobre os direitos e deveres dos alunos, bem como da instituição.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
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