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Garanhuns, Pernambuco, Brazil
• FORMAÇÃO ACADÊMICA. Instituição: UPE – CAMPUS GARANHUNS Curso: Licenciatura Plena em História (2007) Curso: Pós-Graduação Programação do Ensino de História (2009) ;• EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Em diversas Escolas da rede pública. Período:18 anos

terça-feira, outubro 10

Inspire-se com ideias de brincadeiras que você pode fazer.




 Inspire-se com ideias de brincadeiras que você pode fazer.

  • Jogo da bola de doces.
  • Caça ao tesouro.
  • Gincana digital.
  • Filme de ação.
  • Piquenique.
  • Colar e criar.
  • Pipoca, filme e lençol.

Feriado de 12 de outubro

 Feriado de 12 de outubro: veja o que fecha neste Dia das Crianças. 2 min. Nesta quinta-feira (12), o Brasil tem duas comemorações. Nesta data, os brasileiros celebram o Dia das Crianças e os católicos comemoram o dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil.





domingo, setembro 3

07 de setembro – Dia da Independência do Brasil

 

07 de setembro – Dia da Independência do Brasil

O dia 7 de setembro é uma data comemorativa que relembra a declaração de independência do Brasil, realizada nesse mesmo dia em 1822.

Bandeira do Brasil representando o Dia da Independência do Brasil.
O 7 de setembro é uma data comemorativa que relembra a declaração de independência do Brasil, realizada em 7 de setembro de 1822.
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7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.

Acesse tambémEntenda o funcionamento da cerimônia de posse de um presidente no Brasil

Tópicos deste artigo

História da Independência do Brasil

A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, quando, supostamente, d. Pedro (futuro d. Pedro I) proclamou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente.

  • Quais foram as causas da independência?

A independência foi resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.

A transferência da família real foi uma consequência da Era Napoleônica e motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. A mudança da família real portuguesa para o Rio de Janeiro foi, portanto, uma fuga. Após se instalar no Rio de Janeiro, foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino.

Esse nome faz referência a d. João VI, regente que esteve à frente de Portugal e só se tornou rei português a partir de 1816. Aqui no Brasil, d. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo desenvolvimento econômico e florescimento cultural e artístico.

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Duas medidas de destaque foram a abertura dos portos, em 1808, e a elevação do Brasil à condição de reino, em 1815. Com essa última medida, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto.

Essa revolução mobilizou a elite de Portugal pelo desejo de reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da Corte portuguesa (instituição à frente dessa revolução em Portugal) de revogar todas as medidas tomadas por d. João VI durante o Período Joanino.

Acesse tambémCinco curiosidades sobre a Independência do Brasil

  • Processo de independência do Brasil

Foi por causa da possibilidade de recolonização do Brasil que o nosso processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país – nesse caso, a elite do Sudeste – não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. Negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força.

Quem encabeçou a independência do Brasil foi o príncipe regente d. Pedro. À medida que a situação foi tornando-se irreconciliável, o príncipe foi convencido a liderar o processo de independência do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, a situação mostrou-se insustentável, e o regente declarou a independência.

É importante dizer que o nosso processo de independência não foi pacífico, uma vez que houve resistência, o que resultou em batalhas em locais como Bahia, Pará e Cisplatina (atual Uruguai). As tropas ditas “brasileiras” venceram e conseguiram subjugar os movimentos de resistência.

Portugal acabou reconhecendo nossa independência em 1824, depois que os ingleses mediaram um acordo entre brasileiros e portugueses. O Brasil, como nação independente, organizou-se como uma monarquia e d. Pedro foi aclamado e coroado como imperador do Brasil. Assim, a partir de 1822, ele começou a ser de d. Pedro I.

Caso queira saber mais sobre todo o processo de independência do Brasil, sugerimos a leitura dos seguintes textos: Independência do Brasil e Guerras de Independência.

Feriado de 07 de setembro

O 7 de setembro é um dia extremamente importante para a nossa história. A memória coletiva em nosso país consolidou essa data como o dia em que d. Pedro realizou o grito da nossa independência, sendo esse acontecimento um marco de fundação de nosso país. Apesar disso, os historiadores atualmente não têm certeza se d. Pedro realizou, de fato, o Grito do Ipiranga.

Sendo considerado um dos marcos fundadores, a data é entendida como um momento importante para a memória coletiva do brasileiro e, por isso, deve ser celebrada. A importância da data é facilmente identificada pelo fato de que ela é um feriado nacional e é um dos três feriados que comemoram acontecimentos marcantes da história brasileira (os outros são o Dia de Tiradentes e o Dia da Proclamação da República).

Acesse tambémTiradentes, um dos grandes nomes da história brasileira

O 7 de setembro só foi transformado em feriado nacional durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, o primeiro presidente do Brasil após a ditadura de Vargas. Essa lei decretou a existência de sete feriados no calendário brasileiro e foi reforçada e modificada por uma lei assinada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

As duas leis foram as seguintes:

  • Lei nº 662, de 6 de abril de 1949;

  • Lei nº 10.607, de 19 de dezembro de 2002.

As comemorações da independência no Brasil acontecem sobretudo nas grandes cidades do Brasil e são marcadas por desfiles realizados pelo Exército brasileiro. Na capital, Brasília, são realizados desfiles de membros das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), assim como acontecem desfiles de bandas e até de veteranos da Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra.

Soldados desfilando no Dia da Independência do Brasil
No dia 7 de setembro, são realizados desfiles militares nas grandes cidades do Brasil.[1]

Esquadrilha da Fumaça, destacamento da Aeronáutica famoso por realizar exibições acrobáticas com aviões, faz exibições na capital. As comemorações de 7 de setembro são tão expressivas que, em 2018, por exemplo, cerca de 30 mil pessoas assistiram aos desfiles em São Paulo e Campo Grande, e 10 mil, em Florianópolis|1|.

Créditos de imagem

[1] gustavomellossa e Shutterstock

Nota

|1| Desfile de 7 de setembro atrai milhares de brasileiros de Norte a Sul do país. Para acessar, clique aqui.

Escritor do artigo
Escrito por : Daniel Neves SilvaFormado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.

sexta-feira, agosto 11

Feliz Dia do Estudante para todos que entendem a importância do conhecimento para a construção de um mundo melhor.

 Dê o seu melhor diariamente e você colherá lindos frutos no futuro. Mantenha no seu coração a vontade de estudar e conhecer novos mundos por meio da educação. Feliz Dia do Estudante! Feliz Dia do Estudante para todos que entendem a importância do conhecimento para a construção de um mundo melhor.




quarta-feira, julho 26

Leitura para compreensão... Bullying

 Bullying

Bullying é uma palavra de origem inglesa que designa atos de agressão e intimidação repetitivos contra um indivíduo que não é aceito por um grupo, geralmente na escola.

O bullying consiste em agressões e intimidações constantes.

A prática do bullying consiste em um conjunto de violências que se repetem por algum período. Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima. Os danos causados pelo bullying podem ser profundos, como a depressão, distúrbios comportamentais e até o suicídio.


Leia também: Racismo – causas, exemplos e lei


O que é bullying?


Bullying é uma palavra que se originou na língua inglesa. “Bully” significa “valentão”, e o sufixo “ing” representa uma ação contínua. A palavra bullying designa um quadro de agressões contínuas, repetitivas, com características de perseguição do agressor contra a vítima, não podendo caracterizar uma agressão isolada, resultante de uma briga.


As agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser.


As vítimas de bullying podem sofrer agressões de uma pessoa isolada ou de um grupo. Esse grupo pode atuar apenas como “espectadores inertes” da violência, que indiretamente contribuem para a continuidade da agressão.


Normalmente, chamamos de bullying o comportamento agressivo sistemático cometido por crianças e adolescentes. Quando um comportamento parecido acontece entre adultos, geralmente no ambiente de trabalho, classificamos o ato como assédio moral.


As discussões sobre o bullying são relativamente recentes, chamando a profunda atenção dos especialistas em comportamento humano apenas nas últimas duas décadas. Até a década de 1970, não se falava sobre bullying. O comportamento agressivo e a perseguição sistemática de algumas crianças contra outras era visto como um traço comportamental natural, afirma Cleo Fante, especialista no assunto.


Comumente, o bullying é uma prática injusta, visto que os agressores ou agem em grupo (ou com o apoio do grupo) ou agem contra indivíduos que não conseguem se defender das agressões. Apesar de considerarmos o sofrimento da vítima, também devemos tentar entender o comportamento dos agressores. Muitas vezes, são jovens que passam por problemas psicológicos ou que sofrem agressões no ambiente familiar e na própria escola, e tentam transferir os seus traumas por meio da agressividade contra os outros.


Leia também: Direitos Humanos - categoria de direitos básicos garantidos a todos os seres humanos


Bullying escolar


As vítimas do bullying sentem-se impotentes diante das agressões.

O bullying pode acontecer no condomínio, na vizinhança, em grupos ou agremiações esportivas etc., mas o local onde mais acontece esse tipo de crime é na escola. Fatores sociológicos e psicológicos explicam esse fenômeno: é na escola onde os jovens passam grande parte de seu tempo e interagem com um número maior de pessoas.


Também é na escola o lugar onde os reflexos da sociedade fazem com que se crie uma espécie de micro-organismo social, que tende a recriar a sociedade em um espaço menor e isolado. A sociedade em geral é agressiva e excludente, e esses fatores tendem a se repetir entre os jovens no âmbito escolar.


Na escola, os cruéis padrões de beleza e comportamento ditados pela sociedade aparecem como normas. Em geral, um grupo dominante reafirma e dita esses padrões dentro do âmbito escolar, fazendo com que se estabeleça uma regra (a normalidade) e tudo aquilo que fuja dessa regra seja considerado como inferior e digno de sofrimento e exclusão. O grau de popularidade dos que se consideram superiores e a sua maior aceitação pelo grupo fazem com que eles se sintam no direito de tratar mal aqueles que não são populares e não se enquadram no padrão do grupo.


Além da intimidação, da perseguição e da violência psicológica, o bullying pode levar à violência física. Os profissionais da educação devem ficar atentos para evitar os casos de bullying e resolver a situação, conscientizando os agressores e auxiliando as vítimas.


Consequências do bullying


O bullying provoca o isolamento social da vítima.

As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio.


Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool.


Veja também: Quais os riscos que a ansiedade pode trazer para o aluno?


Como identificar o alvo do bullying

O alvo usual do bullying é o tipo de pessoa que não se enquadra nos padrões sociais tidos como normais, por questões físicas, psicológicas ou comportamentais. Geralmente, os agressores procuram alguém que seja diferente para ser a sua vítima: pessoas com excesso de peso ou magras demais, pessoas de estatura menor, pessoas que não se enquadram no padrão de beleza ditado pela sociedade, pessoas de condição socioeconômica inferior, homossexuais, transexuais, pessoas com dificuldade de aprendizagem ou muito estudiosas etc.


É preciso ficar atento ao comportamento dos jovens, sobretudo quando eles apresentarem baixa autoestima, falta de vontade de ir à escola, dificuldade de aprendizagem e comportamento autodepreciativo ou autodestrutivo. Se o jovem apresentar um quadro semelhante, a família e a escola devem entrar em ação para investigar o que se passa, a fim de colocar um ponto final em uma possível intimidação sistemática e oferecer o auxílio e o conforto de que a vítima necessita no momento.


Como solucionar o bullying

A violência não é combatida com mais violência. Às vezes, punições aos agressores são necessárias quando estes extrapolam qualquer limite razoável, porém, na maioria das vezes, os agressores também são jovens que sofrem por algum motivo. Nesses casos, a melhor maneira de solucionar o problema é pelo diálogo e conscientização. É necessário conscientizar aqueles que assistem, repetem ou indiretamente contribuem com o bullying, pois eles também mantêm o sistema de agressividade funcionando.


Para além das campanhas governamentais e não governamentais, é necessário que as famílias unam-se com os profissionais da educação para que todos possam trabalhar na conscientização de seus filhos e no apoio emocional de que as vítimas do bullying necessitam.


Lei sobre o bullying escolar

No dia 6 de novembro de 2016, foi sancionada no Brasil pela presidente Dilma Rousseff a Lei 13.185, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática. A lei composta por oito artigos torna a luta contra o bullying escolar uma política pública de educação e implementa uma série de ações que visam a erradicar o bullying por meio de campanhas publicitárias, capacitação dos profissionais da educação para lidarem com casos de bullying e o diálogo mais estreito entre a escola e a família. Veja a transcrição do artigos 2º, 3º e 4º dessa lei:


Art. 2º Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:


I - ataques físicos;

II - insultos pessoais;

III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;

IV - ameaças por quaisquer meios;

V - grafites depreciativos;

VI - expressões preconceituosas;

VII - isolamento social consciente e premeditado;

VIII - pilhérias.


Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.


Art. 3º A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como:


I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;

II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;

III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;

IV - social: ignorar, isolar e excluir;

V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;

VI - físico: socar, chutar, bater;

VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;

VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meio de constrangimento psicológico e social.


Art. 4º Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1º :


I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;

II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;

III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;

IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;

V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;

VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;

VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;

VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil;

IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar.



Fontes:


BRASIL. Lei n. 13.185, de 06 de novembro de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm.


MEC. Especialistas indicam formas de combate a atos de intimidação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34487.


LINARDI, Fred. O que é bullying. Super Interessante – Mundo Estranho. Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-bullying/.

terça-feira, janeiro 10

7 DINÂMICAS RÁPIDAS PARA O INÍCIO DAS AULAS:

 

7 DINÂMICAS RÁPIDAS PARA O INÍCIO DAS AULAS:


1- NÃO DEIXE O BALÃO CAIR

Esse é um jogo cooperativo que ajuda os alunos a entenderem a importância de cada um e sua colaboração para o sucesso do grupo.

dinâmicas

Imagem: Google

OBJETIVO: Manter os balões no ar o maior tempo possível

MATERIAL:  Balões coloridos (uma bexiga para cada cinco alunos)

TEMPO APROXIMADO: 15 minutos

COMO FAZER:

  • Antes de começar a brincadeira, leia as regras com o grupo;
  • A um sinal, os alunos começam a jogar bexigas cheias para que o grupo as mantenha no ar;
  • O professor começa a retirar aleatoriamente um aluno da brincadeira, até que não restem crianças suficientes que consigam manter as bexigas no ar;
  • Terminar a brincadeira pedindo para que sentem em circulo e discutam o que aprenderam e entenderam com essa atividade.


2- STOP DO NOME

OBJETIVO: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade, promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e alunos novos.

MATERIAL:  Fichas ou crachás com os nomes das crianças participantes e uma caixa para colocar os crachás

TEMPO APROXIMADO: 15 minutos

COMO FAZER:

  • Colocar todos os crachás em uma caixa;
  • As crianças sentam na roda e a professora fica com um apito;
  • A caixa vai passando e quando ouvir o apito, o aluno abre a caixa e pega uma ficha/crachá e diz alguma qualidade do colega escolhido pelo nome para os outros adivinharem quem é. 


3- DA BAGUNÇA À ORDEM

Essa brincadeira ajuda as crianças perceberem como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.

olhares-de-criança

Imagem: Google

OBJETIVO:  Perceber a necessidade da organização e ordem para o bom desempenho das atividades em grupo.

TEMPO APROXIMADO: 10 minutos

MATERIAL: nenhum

O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.

COMO FAZER:

  • Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos);
  • Depois, pedir a um aluno que cante a música dele para a classe.
  • Como conclusão o professor levanta com as crianças como se sentiram quando rodos falaram juntos e quando uma só criança falou/cantou e outras situações vividas onde a organização é essencial.


4- BOM OU RUIM?

OBJETIVO: expressão verbal, reflexão e capacidade de argumentação lógica.

TEMPO APROXIMADO: 15 minutos

MATERIAL: nenhum

COMO FAZER:

  • Em círculo, o iniciante da brincadeira, deve sempre inventar uma frase que comece “foi bom”…
  • O segundo deve completá-la, afirmando “ mas foi ruim”…
  • O terceiro dirá “ mas foi bom”, e assim por diante.

Exemplo de frases:

– Foi bom, o Pedro ganhou um cachorro do tio.

– Mas foi ruim porque o cachorro só come e não brinca.

– Mas foi bom porque o Pedro conseguiu ensinar esse cachorro.

– Mas foi ruim porque o cachorro fugiu…

Imagem: childteaching.com 


5 – DINÂMICA DO NÓ

Essa dinâmica ajuda a estimular o raciocínio e o trabalho em equipe

OBJETIVO: Desmanchar um nó feito com pessoas.

MATERIAL: Nenhum.

COMO FAZER:

  • Todos os participantes formam um círculo dando as mãos.
  • Cada um verifica quem está à sua direita e à sua esquerda. Isto é muito importante, pois pode haver confusão depois, portanto, peça que cada um fale alto pra si e para os outros: “João está à minha direita e Ana, à minha esquerda”, etc.
  • Ao sinal da professora, os alunos soltam as mãos e caminham pelo espaço ao som da música, aleatoriamente, até ouvirem um sinal (palma ou assovio).
  • Ao ouvir o sinal, todos devem param EXATAMENTE ONDE ESTÃO.
  • Agora, sem sair de suas posições, deverão dar sua mão direita para quem estava à sua direita e sua mão esquerda para quem estava à esquerda.
  • Fazendo isso, vai se formar um nó de pessoas, e deverá ser desfeito, voltando o círculo à posição inicial, sem que ninguém solte as mãos.


6 – RECEBENDO ELOGIOS

dinamica-do-elogio

Imagem: Professora Denise Ferreira

OBJETIVO:  trabalhar os sentimentos e como é bom receber elogios das pessoas

TEMPO APROXIMADO: 15 minutos

MATERIAL:  uma folha, caneta hidrocor e um pedaço de fita crepe para cada participante

COMO FAZER:

  • Cada criança cola uma folha nas costas com fita crepe e fica com uma caneta nas mãos
  • Ao som da música andam pelo espaço
  • Quando a música para, escrever uma palavra de elogio/qualidade nas costas de um colega que estiver mais próximo
  • Depois de algumas vezes, o professor para a brincadeira e pede que os alunos retirem o papel das costas e leiam o que os colegas escreveram sobre ele.
desejos-de-boas-vindas

Imagem: Professora Denise Ferreira

Depois de terminada essa brincadeira, essa turma fez um painel com as anotações. Foi muito legal ver tantos elogios reunidos!


7 – BALÕES SURPRESA

OBJETIVO: Ler o conteúdo do balão com frases de boas vindas

TEMPO APROXIMADO: 15 minutos

MATERIAL:  Um balão colorido com uma das frases de boas vindas para cada aluno

COMO FAZER:

  • O professor deve colocar previamente uma frase de boas vindas em cada balão vazio.
  • Cada criança pega um balão, enche e brinca com ele no espaço, explorando seus movimentos;
  • Ao ouvir o sinal do professor, todos devem estourar um balão e pegar o papel com a frase que havia dentro dele
  • No final, o grupo se senta em uma roda e todos lêem a frase pegou.

Ideias para frases:

SEJA BEM VINDO!
É BOM TÊ-LO COMO AMIGO(A)!
QUE POSSAMOS TER UM ÓTIMO ANO JUNTOS!
ESPERO PODER CONTAR COM A SUA AJUDA!
UM ÓTIMO INÍCIO DE AULA!
ESTOU FELIZ QUE VOCÊ ESTEJA AQUI!
QUE VOCÊ POSSA SER UM BOM COMPANHEIRO(A)!
VAMOS TER UM  ANO MARAVILHOSO JUNTOS!
COMO É GOSTOSO ESTAR NO ___ ANO!
SEMPRE SAIBAMOS SER SOLIDÁRIOS UM COM O OUTRO!

baloes-coloridos

Essas dinâmicas podem ser trabalhada com diferentes faixas etárias. A ideia é mostrar que todos são fundamentais para o grupo e assim estreitar os vínculos entre os alunos.

Normalmente faço uma por dia, durante a primeira semana de aula, mas as vezes podemos fazer mais que uma.

FONTE: https://www.papodaprofessoradenise.com.br/7-dinamicas-rapidas-para-o-inicio-das-aulas/