sábado, junho 16

Dicas de estudo: trabalho individual



Antes de se municiar nos estudos com enciclopédias e livros, é interessante saber quais aspectos do tema serão tratados. Um jeito de definir isso é fazer uma lista de todos os pontos possíveis de serem abordados. A partir daí, é só selecionar os tópicos realmente importantes para desenvolver.
Com o tema delimitado, é hora de estudar as informações em livros e artigos acessíveis e fáceis de consultar e estudar, como manuais didáticos, enciclopédias gerais ou especializadas, revistas, jornais e também na internet. Dependendo do assunto, é possível reunir uma boa variedade de material de pesquisa, abordando os diferentes aspectos do trabalho. Como ler tudo isso? Escolha as fontes que parecem mais interessantes e ricas em informações e comece a destrinchá-las.
Dicas: Reserve um caderno para escrever todas as suas observações e resumos. Não se esqueça: folhas soltas são mais fáceis para anotar e para o estudo, mas também mais fáceis de perder.
Se preferir sublinhar as partes mais importantes no próprio texto, não esqueça de tirar cópias do material – nada de riscar ou escrever em livros e enciclopédias. Para entender bem o conteúdo de um texto, é interessante fazer mais de uma leitura. Assim, vá em frente com essas dicas de estudo: leia cada um dos textos uma vez, prestando bastante atenção àquilo que eles dizem. Depois, faça a segunda leitura e, então, vá anotando ou sublinhando todas as informações que considerar relevantes para seu trabalho

Cronograma de estudo para o vestibular



Dicas de estudo - prova do vestibular
O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e confortável. Deve ser um local em que você se sinta bem. A cadeira e a mesa devem ser adequadas ao seu peso/tamanho. O ambiente de estudo deve ser simples mas bem organizado. Dê preferência a sua casa, a fim de não perder tempo andando pelo trânsito...
Dicas: Acostume-se a usar sempre os mesmos lápis e canetas que você levará no dia da prova, para se familiarizar com o material e diminuir o nervosismo na hora do exame.
Quando estiver na sala do exame, imagine-se no seu ambiente de estudo e esqueça dos outros vestibulandos ao redor. Saiba que você é o seu próprio fator limitante no vestibular e a concorrência não importa, pois eles provavelmente estarão suando frio durante a prova.
Para se obter sucesso com nossas dicas de estudo é preciso planejar seu horário, priorizando as disciplinas nas quais esteja mais fraco e estabelecendo um horário para cada uma dessas matérias. Dedique o resto do dia ao estudo das matérias menos prioritárias. Estude seis horas por dia, sete dias por semana e estude o máximo que puder, numa boa e com tranqüilidade. Será cansativo, mas será um grande investimento para o seu futuro. É melhor investir o tempo dessa maneira, não é mesmo? Boa sorte!

Elaborando um bom Trabalho Escolar

 


Orientações importantes 
» Procure pesquisar em fontes (livros, apostilas, enciclopédias e sites) confiáveis ou com indicação de seu professor. Lembre-se que, principalmente na Internet, existem informações corretas e incorretas.
» Não transforme seu trabalho numa simples cópia de livros ou sites. Usando deste artifício, além de você não aprender nada, ainda corre o risco de tirar uma nota baixa.
» Leia o material pesquisado, faça um resumo destacando as principais informações levantadas e escreva um texto com suas próprias palavras.
» Um bom trabalho começa por uma boa capa. Coloque nela todas as informações necessárias, tais como: nome, número, série, nome do professor e da matéria, título do trabalho, data e outras informações solicitadas pelo professor. A estética ajuda muito e causa uma boa impressão, portanto, capriche na organização da capa.
» Cuidado com a redação do trabalho. Faça sempre uma correção com o propósito de corrigir erros ortográficos e gramaticais.
» Peça para algum amigo ou parente para ler seu trabalho. Para você o trabalho pode estar muito bom e claro, mas uma segundo opinião é sempre bem vinda.
» Quando utilizar imagens, procure sempre colocar legenda. As fotos e figuras não servem somente para ilustrar o trabalho, mas também são ótimas referências  e fontes de informação.
» Caso o trabalho seja digitado, procure utilizar fonte arial ou times new roman (tamanho 12). Os títulos e subtítulos podem ser em tamanho 14 e negrito.

» Divida seu trabalho em partes:
1º - Índice : relação dos assuntos abordados em seu trabalho e distribuição temática.
2º - Introdução : neste item você vai explicar rapidamente do que se trata o trabalho e o que você pretende com ele.
3º - Desenvolvimento : é o miolo e a parte mais importante do trabalho. Desenvolva um texto claro e objetivo, explicando o assunto abordado, dando exemplos, citando trechos de livros (sempre entre aspas e com citação bibliográfica), levantando hipóteses etc.
4º - Conclusão : coloque seu ponto de vista sobre o assunto e encerre o texto com sua conclusão final.
5º - Bibliografia : não esqueça de citar todos os livros, apostilas, sites e outros materiais que você utilizou em seu trabalho.

segunda-feira, junho 11

SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES PARA O ESTUDO DE HISTÓRIA



·    Grande parte da aprendizagem  e do estudo de História depende da leitura de textos.
·    Para se fazer uma boa leitura de textos de História é necessário interesse e disposição, portanto faça uma primeira leitura lenta e atenciosa do texto inteiro, obedecendo regras de pontuação (vírgulas, pontos, etc.).
·    Nessa leitura, assinale a lápis as palavras que você desconhece e procure o seu significado no dicionário, anotando-o no próprio livro.
·    As ilustrações e mapas que aparecem nos textos também merecem a sua atenção.
·    Quando o texto apresentar uma ilustração ou um mapa, observe atentamente todos os seus detalhes, leia as legendas e procure relacioná-los.
·    Nunca deixe parte do texto sem compreensão! Se houver algum trecho que você não conseguiu compreender claramente, apresente sua dúvida ao professor durante as aulas.
·    Estes procedimentos irão auxiliá-lo (a) a realizar boas leituras, no entanto é importante frisar que não existem receitas para interpretar, pois a capacidade de interpretar está intimamente relacionada com a capacidade de leitura, ou seja, aquele que lê constantemente e de maneira correta interpreta com mais acerto.
·    Os livros escolares (didáticos ou não) são apenas uma possibilidade de leitura. É necessário ler jornais, revistas, artigos variados, enfim adquirir o hábito de leitura.
·    De qualquer maneira, ler só se aprende lendo e o mesmo vale para escrever, pois o ato de escrever também está relacionado com o ato de ler.
·    Por sua vez, escrever é também uma questão de prática. Um aluno(a) que resolve os exercícios propostos sempre copiando trechos dos livros certamente encontrará dificuldades para responder as questões das provas.
·    Por falar em provas, temos aí uma questão delicada, pois em História, como você deve ter observado, as questões são bastante variadas em sua forma. Se essa variedade visa oferecer a você a possibilidade de manifestar a sua aprendizagem de maneira também variada, é preciso que você identifique com segurança o que as questões exigem como respostas.
O papel do Professor é estimular o aluno a se apropriar dos elementos que são fundamentais nesta jornada, afinal,
“o futuro responde à força e à ousadia do nosso querer”.

domingo, junho 10

segunda-feira, junho 4

É Bom saber ! - História das Quadrilhas juninas

História das Quadrilhas juninas
Uma das danças mais tradicionais das festas juninas e da cultura brasileira, a quadrilha teve sua origem numa dança das áreas rurais da Inglaterra dos séculos XIII e XIV chamada "country dance". Durante a Guerra dos Cem Anos, entre a Inglaterra e a França, houve também uma transferência cultural entre esses países. Com isso, a França adotou essa dança, o "country dance" virou "contredance" e levou-a para os palácios, tornando-se uma dança presente em todas as festividades da nobreza não só na França, mas em toda a Europa, a partir do século XVIII. Daí, passou a mais conhecida por "quadrille", porque era dançada por dois pares (quatro dançantes) ou quatro pares de pessoas. 

A quadrilha foi introduzida no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, possivelmente em 1820, por membros da elite imperial. Durante o Império, a quadrilha era a dança preferida para abrir os bailes da Corte.
Da mesma forma como viria a acontecer com o samba - de início um ritmo restrito aos morros e que acabou ganhando as ruas - a quadrilha, pelo seu ritmo sincopado e suas marcações dançantes, acabou perdendo o formalismo dos salões e virou uma mania popular que atingiu todos os recantos do país (especialmente nas festas juninas). Aos poucos, foi ganhando um tempero brasileiro, com o povo assimilando a sua coreografia aristocrática: dando-lhe novas características e nomes regionais, alterando as evoluções básicas e introduzindo a sanfona, o triângulo e a zabumba.

No sertão do Nordeste encontrou um colorido especial, associando-se à música, aos fogos de artifícios e à comida da Região. Como as coreografias eram indicadas em francês, o povo repetindo certas palavras ou frases levou também à folclorização das marcações aportuguesadas do francês, o que deu origem ao matutês, mistura do linguajar matuto com o francês, que caracteriza a maioria dos passos da quadrilha junina. A criatividade popular encarregou-se de acrescentar novos passos como Olha a chuva! É mentira, A Ponte quebrou, Nova ponte, Caminho da roça e também outros figurantes como os do casamento matuto: o noivo e a noiva, o padre, o pai da noiva, o sacristão, o juiz e o delegado.


O casamento matuto, hoje associado à quadrilha é a representação onde os jovens debocham com malícia da instituição do casamento, da severidade dos pais, do sexo pré-nupcial e suas conseqüências, do machismo. O enredo é quase sempre o mesmo com poucas variantes: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noiva a casar. Este se recusa, sendo necessário a intervenção da polícia. O casamento é realizado com o padre e o juiz, sob as garantias do delegado e até de soldados. A quadrilha é o baile em comemoração ao casamento. O enredo é desenvolvido em linguagem alegórica, satirizando a situação com humor e carregando no sotaque do interior.
Veja sugestão para a evolução da Quadrilha, caso você vá participar de alguma, no sítio "FESTA JUNINA"!

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