· Para se fazer uma
boa leitura de textos de História é necessário interesse e disposição, portanto
faça uma primeira leitura lenta e atenciosa do texto inteiro, obedecendo regras
de pontuação (vírgulas, pontos, etc.).
· Nessa leitura,
assinale a lápis as palavras que você desconhece e procure o seu significado no
dicionário, anotando-o no próprio livro.
· As ilustrações e
mapas que aparecem nos textos também merecem a sua atenção.
· Quando o texto
apresentar uma ilustração ou um mapa, observe atentamente todos os seus
detalhes, leia as legendas e procure relacioná-los.
· Nunca deixe parte
do texto sem compreensão! Se houver algum trecho que você não conseguiu
compreender claramente, apresente sua dúvida ao professor durante as aulas.
· Estes procedimentos
irão auxiliá-lo (a) a realizar boas leituras, no entanto é importante frisar
que não existem receitas para interpretar, pois a capacidade de interpretar
está intimamente relacionada com a capacidade de leitura, ou seja, aquele que
lê constantemente e de maneira correta interpreta com mais acerto.
· Os livros escolares
(didáticos ou não) são apenas uma possibilidade de leitura. É necessário ler
jornais, revistas, artigos variados, enfim adquirir o hábito de leitura.
· De qualquer
maneira, ler só se aprende lendo e o mesmo
vale para escrever, pois o ato de escrever também está relacionado com o ato de
ler.
· Por sua vez,
escrever é também uma questão de prática. Um aluno(a) que resolve os exercícios
propostos sempre copiando trechos dos livros certamente encontrará dificuldades
para responder as questões das provas.
· Por falar em
provas, temos aí uma questão delicada, pois em História, como você deve ter
observado, as questões são bastante variadas em sua forma. Se essa variedade visa oferecer a você a
possibilidade de manifestar a sua aprendizagem de maneira também variada, é
preciso que você identifique com segurança o que as questões exigem como
respostas.
O
papel do Professor é estimular o aluno a se apropriar dos elementos que são
fundamentais nesta jornada, afinal,
“o futuro responde à força e à ousadia do
nosso querer”.
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