Total de visualizações de página
Professor
- Professor Walber Queiroz
- Garanhuns, Pernambuco, Brazil
- • FORMAÇÃO ACADÊMICA. Instituição: UPE – CAMPUS GARANHUNS Curso: Licenciatura Plena em História (2007) Curso: Pós-Graduação Programação do Ensino de História (2009) ;• EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Em diversas Escolas da rede pública. Período:18 anos
segunda-feira, setembro 30
AULA DA SAUDADE 2012 - ESCOLA MANOEL ALVES DE ARAÚJO
domingo, setembro 29
Viver é não ter a vergonha de ser FELIZ!!!
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será,
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita!
E a vida? E a vida o que é, diga lá, meu irmão?
Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce ilusão?
Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é, meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo,
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo,
Há quem fale que é um divino mistério profundo,
É o sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Você diz que é luta e prazer,
Ele diz que a vida é viver,
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é, e o verbo é sofrer.
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé,
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser,
Sempre desejada por mais que esteja errada,
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte,
E a pergunta roda, e a cabeça agita.
Fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
É a vida! É bonita e é bonita!
VISITE O BLOG DO EDUCADOR: Professor Walber Queiroz
"Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas idéias e a nobreza dos seus ideais."
Charles Chaplin
Charles Chaplin
Meritocracia na educação: injustiças e descasos...VALE A PENA LER.
Meritocracia na educação: injustiças e descasos
Declev Reynier Dib-Ferreira
Assim como em todas as outras categorias, nem todos os professores são bons profissionais. Normal.
Partindo deste princípio, a intenção declarada das secretarias de educação ao implantar o fatídico “bônus por desempenho” é “premiar os bons profissionais”.
Mas a educação não é um trabalho como outro qualquer, ao contrário do que pensam os economistas e administradores colocados, à fórceps político, nas cadeiras do poder.
Medir o “desempenho” de um trabalhador comum, como um economista, um administrador, um pedreiro ou um gari, por exemplo, é fácil: quantas horas trabalhou, quanta produção demonstrou, quantos carimbos batucou, quantas cartas enviou, quantas ruas limpou, quantos formulários preencheu, quantos contratos fechou, quantas botas lambeu…
Mas, como medir o desempenho de um professor?
Pela “aprovação”? Basta aprovar todos, então!
Ah,sim… pelas notas de seus alunos em provas como Enem e índices como Ideb!
Ora, pra começar, o IDEB também leva em conta, com peso grande, a reprovação x aprovação.
Por outro lado, como medir exatamente o real desempenho dos professores em escolas com índices e notas bem diferentes, mas que uma se localiza em meio a uma zona de conflito, violenta, com alunos bem pobres e outra se localiza em um bairro mais estruturado, sem a opressão da violência?
Acham que não há diferença? Então leiam este artigo:
Vamos falar de prêmios meritocráticos e injustiças?
Vejamos um caso que pode ser real, vocês decidem se é ou não, eu não vou dizer, digamos que eu inventei…
Era uma vez um professor que pode ser considerado “ruim”. Ele explica, mas os alunos não entendem. Não tem muita didática. Não tem “manejo de turma”. Não tem uma boa dicção.
Toda aula dele é um terror para os outros professores da escola, pois diversos alunos – mormente os piores e mais bagunceiros – saem de sala a sua revelia, andando pelos corredores, ficando nas portas das outras salas, atrapalhando as outras aulas.
Este professor se apaixona por uma aluna de 15 anos, que, sabia ele, era apaixonada por ele desde os 13.
Sim, isso mesmo, né Regina?
Ele leva a paixão adiante, dando, inclusive, um beijo na aluna dentro da escola, em uma sala vazia.
O professor? 44 anos.
O estagiário dele também se apaixona pela mesma aluna, gerando uma espécie de “concorrência”, onde também se encontra o namorado dela. Sim, ela tinha namorado.
O pai e a mãe ficam sabendo disso e vão à escola querendo matar o professor. Este se diz apaixonado pela aluna, que quer casar com ela, assumir o namoro…
Faz-se reunião com o professor com a direção da escola, onde ele confirma tudo, inclusive o beijo. Leva-se o caso à CRE.
Abafa daqui, abafa dali e a própria mãe não quis registrar queixa – até por conhecer a filha que tinha… [sem maiores comentários sobre isso].
O professor, por ordens superiores, sai da escola, sendo transferido a outra unidade escolar.
Certo dia ele quer voltar, mas a direção, prudente, é contra e o convence que “não seria muito bom”.
Este professor vai parar em uma das “melhores” escolas municipais, “coincidentemente” localizada no coração da Zona Sul do Rio de Janeiro, onde mora a classe média e alta.
Esta escola tem o melhor desempenho no rank que compara as escolas pelas notas em provas de Português e Matemática.
Os professores desta escola – visto que, na cabeça torta dos gestores, são os “melhores” da rede – ganham uma viagem para Nova York com tudo pago, como uma das “ações para valorizar ainda mais o professor”.
Este professor da nossa historinha, então, ganha um prêmio por ser um dos “melhores” da rede, indo para nova York com tudo pago com o dinheiro da educação.
A culpa deve ser minha.
Abraços,
Declev Reynier Dib-FerreiraPéssimo professoR
quinta-feira, setembro 26
OPINIÃO... Assim que anda a educação no Brasil (Por Prof Walber Queiroz)
Eita...será que vale a pena
seguir a carreira de professor onde tentam de qual quer forma desmotivar o
professor em vários sentidos e não estou falando do alunado e sim de pessoas
que formam o quadro de profissionais de educação .
Que de
maneira nenhuma aceita escutar a verdade e realidade da situação precária que
encontra a escola e tenta tampar o sol com a peneira.
Eu como
professor defendo primeiro meus interesses para tentar realizar um trabalho
digno onde camada da população aceita qual quer coisa como educação de qualidade.
Será que
devemos ser omissos para essa triste situação...
domingo, setembro 22
Educação devia sim, ser a coisa mais importante em todos os estados!
Educação devia sim, ser a coisa mais importante em todos os estados! Somos um povo mal educado, governados por gente "esperta". Essa realidade precisa vir à tona, (pelo menos na internet) pra que as pessoas exijam o que lhes é fundamental! Quando é que vão entender que é impossível construir uma casa sem uma base forte?
sábado, setembro 21
sexta-feira, setembro 20
Gentileza gera gentileza...
Você está convidado(a) a realizar diariamente PEQUENAS atitudes de GENTILEZA que farão uma GRANDE diferença em seus relacionamentos e, consequentemente, para o mundo em que você e eu vivemos...
Dedique momentos do seu dia a:
Olhar para as pessoas enquanto fala,
ouvir o que têm a dizer e ajudá-las se possível,
agradecer-lhes pelas mínimas atitudes positivas,
dar os parabéns, por conquistas ou atitudes,
elogiá-las, sempre que possível,
ensiná-las, para que possam melhorar sempre,
usar as palavras mágicas: por favor ou por gentileza,
bom dia, boa tarde ou boa noite, obrigado ou agradecido,
com licença, desculpe, etc...
Muito obrigado por dedicar pelo menos alguns minutos a este assunto... Com certeza, fará bem a todos nós!!!
Dedique momentos do seu dia a:
Olhar para as pessoas enquanto fala,
ouvir o que têm a dizer e ajudá-las se possível,
agradecer-lhes pelas mínimas atitudes positivas,
dar os parabéns, por conquistas ou atitudes,
elogiá-las, sempre que possível,
ensiná-las, para que possam melhorar sempre,
usar as palavras mágicas: por favor ou por gentileza,
bom dia, boa tarde ou boa noite, obrigado ou agradecido,
com licença, desculpe, etc...
Muito obrigado por dedicar pelo menos alguns minutos a este assunto... Com certeza, fará bem a todos nós!!!
sábado, setembro 7
Educação no Campo...
A educação no meio rural, no Brasil, ainda tem muito a desenvolver. A falta de políticas educacionais voltadas para esse fim caracteriza a desvalorização do homem do campo, estabelecendo uma vida limitada aos seus filhos.
São grandes as dificuldades encontradas pelas trilhas por onde passam as crianças e jovens desse meio, que procuram adquirir conhecimentos, mas também um lugar para conviver com pessoas da mesma idade, ampliando suas relações sociais.
Pesquisas recentes comprovam que o insucesso nesse meio de educação atinge os 40%, além de ter 70% dos alunos em séries incompatíveis com as idades. As escolas do campo normalmente são compostas de apenas uma sala de aula, tendo que se desenvolver um trabalho de sala multisseriada, com mistura de idades e de conteúdos.
Sem contar na estrutura dos prédios, muitos deles ainda de taipa, madeira, alvenaria, sem iluminação e circulação de ar adequadas, faltando carteiras e outros materiais.
Além disso, chegar à escola é um grande problema, as distâncias são quilométricas, faça chuva ou faça sol, pondo em risco a integridade física e emocional dos alunos e funcionários, além do cansaço por ter que acordar muito cedo para chegar à escola depois de horas de caminhada.
Os currículos geralmente não são interessantes, não atraem os estudantes, pois fogem à realidade de suas vidas e não adianta incutir a cultura da cidade aos mesmos. Pelo contrário, esses devem ser adaptados à realidade local, valorizando aquilo que faz parte da vida dos alunos e de suas famílias.
quinta-feira, setembro 5
Pesquisa: professor brasileiro está desmotivado...
Uma pesquisa mostra que os brasileiros apontam a desmotivação de professores como o principal problema da Educação Básica Pública no Brasil.
O levantamento do Ibope para a CNI, em parceria com o movimento Todos pela Educação, revela que poucos se queixam da baixa qualidade do ensino. A coordenadora da pesquisa acentua que a má formação dos docentes também é vista como problema a ser superado no sistema de ensino.
A falta de segurança e a questão das drogas nas escolas aparecem em segundo lugar. As famílias, da mesma maneira que o restante da comunidade escolar, ao terem que se preocupar com a violência que cerca a escola ou com a presença de traficantes de drogas em suas portas, são necessariamente levados a dividir os esforços que normalmente deveriam ser direcionados para a qualificação do ensino.
Embora a preocupação específica com a baixa qualidade de ensino e aprendizagem apareça apenas em sexto lugar na pesquisa, é dessa questão que se trata quando a população aponta para a existência de insegurança, precariedade das condições materiais ou degradação da função e da figura do professor.Já a questão da desmotivação dos professores é, sim, tema central no quadro da qualidade do ensino.
A desvalorização da atividade docente, a falta de estímulos para o crescimento profissional dos professores e os salários normalmente defasados e insuficientes fazem com que essa degradação se transfira ao ensino das atuais gerações e à própria reposição futura dessa mão-de-obra especializada e insubstituível.
O confronto entre líderes do magistério e governo, como ocorre em Estados como o Rio Grande do Sul, é fator de complicação numa atividade em que o ambiente estimulante e a motivação são condições indissociáveis do próprio trabalho docente e discente.
A pesquisa mostra que a percepção sobre a qualidade de ensino varia de região para região e do grande município para o pequeno município.
Em nível nacional, 41% aplaudem a qualidade do ensino e, na região Sul, 54% dos entrevistados elogiam a escola pública. Já na região Sudeste, esse percentual cai para 32%, embora nas pequenas comunidades o ensino públio tenha melhor avaliação. Ana Maria Lúcia, do Instituto Paulo Montenegro, acentua que a população da região Sudeste é mais crítica em relação à qualidade de ensino.
Para a oficial de Educação da Unicef no Brasil, Maria da Salete Silva, o baixo percentual de críticas à qualidade do ensino é um aspecto de menor importância. Ela ressalta que os entrevistados foram capazes de apontar fatores desestruturantes do magistério na escola pública: O levantamento informa que 45% dos entrevistados estão insatisfeitos com a educação que receberam nas escolas.
domingo, setembro 1
Contribuí para os Parâmetros para a Educação Básica do Estado de Pernambuco...
COLABORADORES
Contribuíram significativamente para a elaboração dos Parâmetros
Curriculares de História Ensino Fundamental e Médio os professores,
monitores e representantes das Gerências regionais de Educação
listados a seguir, merecedores de grande reconhecimento.
Contribuíram significativamente para a elaboração dos Parâmetros
Curriculares de História Ensino Fundamental e Médio os professores,
monitores e representantes das Gerências regionais de Educação
listados a seguir, merecedores de grande reconhecimento.
Assinar:
Postagens (Atom)